E se ela resolve ser escritora, depois, o que acontece?
Morre de feridas na mão por não soltar o lápis?
Lê tanto que enlouquece embebida de palavras?
Se auto-digere numa fagocitose psicopata?
Ou cruza o alto-mar num barquinho de papel embalado pelas canções de ninar?
Vida poeta, sangue demente nas veias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário