27 de out. de 2007

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É quando se desperta sorrindo por mais que o sono tenha sido agitado e os sonhos tenham sido sombrios. E não se sabe a hora certa de falar, porque isso já não é preciso. Se cuida da maneira mais silenciosa o que de cuidados requer, mesmo que a indiferença pareça presente. Não é necessário que haja nenhuma agitação aparente, a calma é superior e bem mais plena que qualquer som desinibido. É uma ajuda sempre existente, que não exige nenhum ato de reciprocidade. É pegar na mão e tentar mostrar um caminho.

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