15 de out. de 2007
Poney Honey Money
O leitor se acha no direito de cobrar do escritor aquilo que quer ler. Vê se pode! O escritor não escreve o que os outros querem ler (eu, que acordei com o dia nublado sobre minha cabeça, não), ele rabisca as palavras que sente, que saem dele tão rápidas a ponto de não conseguir segurá-las. Ele desenha aquilo que o deixa bem consigo mesmo, sem se importar se a "crítica (porque ela sempre vai existir)" vai gostar ou não. Ele apenas quer se sentir bem, repito. E eu, que me considero da forma mais falseta uma escritora (quem escreve é), não sou um Fernando Pessoa. Sou apenas uma boba bem bobinha que a tia existência lançou para o mundo com um objetivo definido: sentir.
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