30 de nov. de 2007
Nem tão verdade...
E a cadeira vazia. Esperança de alguém do meu lado. Mas as coisas são assim, tu me garantes. Ora, quero eu lá grantias? Quero mais que as coisas sejam sem pretenção, quero mais que os sentimentos ultrapassem a razão. Porque a razão nem sempre existe, e o sentimento apenas basta. É a simplicidade que me seduz e a maneira tão tola e pura de dizer coisas em vão. A refração do momento que reflete os descaminhos. Estes teus, meus. Estes que existem e nos libertam dessa coisa presa que é o dia-dia. Porque viver não é monotonia, e pensar não é acomodação. Se caio em contradição? Não. Refuto a hipótese de que a vida possa ser compreendida. Assim...
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