1 de jan. de 2008

Destruição e tal.

Discurso abstrato. Noite abstrata. Vida abstrata. E a morte, e cada dia uma nova morte de uma quase vida. Violência na mão, mãe? Desculpas políticas, desculpas morais e cívicas. Humanidade. Me mostra? Não mostro nada. Bala perdida. Retrato de uma solidão. Foi você quem fez, mãe? Não, foi Deus. Deus mata, mãe? Não. Então Deus não existe...

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