Discurso abstrato. Noite abstrata. Vida abstrata. E a morte, e cada dia uma nova morte de uma quase vida. Violência na mão, mãe? Desculpas políticas, desculpas morais e cívicas.
Humanidade.
Me mostra?
Não mostro nada. Bala perdida. Retrato de uma solidão.
Foi você quem fez, mãe?
Não, foi Deus.
Deus mata, mãe?
Não.
Então Deus não existe...
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