21 de jun. de 2008

Poeminha confuso

Este poema não tem rimas. Este poema não tem cores. Este poema não fala sobre amores. Ele também não trata de Bandeira (amarela, azul e vermelha!) nem de Kafka. Ele é um bonjour clima perfeito e um hasta la vista poluição. É a quase desejada despedida, é a margarida no portão. É a subida pertinente, é a beleza da visão. É o suspiro de alívio, é a critividade sem razão. É tudo que eu tive e já perdi. É a reconquista da emoção.

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